Da primeira vez... era a outra que ele queria e com quem queria ficar e eu até tinha um namorado que permaneceu ignorante destes devaneios até hoje.
Da segunda vez...(mais tarde) não sabia o que queria. Eu também não, mas sabia que não queria ir por ali. Não era tempo.
Da terceira vez ( muitíssimo mais tarde)...repetição da primeira vez, mas com "outra" diferente. Eu fiquei zangada.
A quarta vez começou há dias.
Não sei se é desta ansiedade sobre o que poderia ter sido, dos bons dias e noites que passámos juntos ou uma vã esperança naquilo que ainda pode vir a ser, mas a ficha está comprada. Quando daqui por algum tempo aqui voltar e ler este post de coração e alma esfarelada, aqui fica a voz da consciência:
JÁ TINHAS JUÍZO, NÃO?!
(Não é falta de amor próprio, que isso tenho eu de sobra. É sede. Era assim aos 20 anos, sou assim agora. Nada mais o justifica, sem entrar pelos meandros do Karma. Há pessoas que passam toda uma vida a procurar uma paixão digna de definição de dicionário. Pelo menos posso dizer que já lá estive.)
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